Tentação
- ilustrações sobre tentação
Satanás só quer um pedaço
Vamos supor que você encontrava um negócio que não dava para resistir. O dono de um engenho de mil hectares quer vender a propriedade dele por 10,000 reais. Ele só quer ficar com um hectare no meio daquela propriedade em nome dele. O resto será seu. Parece um negócio que não dava para resistir. Você se junta com alguns parentes, todo mundo contribuindo uma parte, todo mundo entrando com sua poupança. Daí, depois de fechar o negócio você descobre a má notícia. Pela lei, o proprietário daquele um hectare no meio dos seus mil hectares tem direito a cortar uma estrada através da sua propriedade para chegar à dele. E, você não pode fazer nada. Ou seja, você é dono de uma grande propriedade, só que ela é cortada pelo meio pela estrada do antigo dono para chegar aquele um hectare dele.
A mesma coisa acontece conosco na tentação. Escapamos da mão de Satanás e entramos em Cristo. Só que, deixamos o inimigo continuar como dono de um pedacinho no meio do nosso coração. E, aos poucos, toda semana, às vezes até todo dia, ele passa para lá. Começa com um trilho que mal dá para ver. Daí, com tempo vira uma estrada de barro. Com o passar do tempo, é uma pista dupla pavimentada. Satanás vai cortando nosso coração pelo meio para chegar àquele pequeno pedaço que um dia deixamos nas mãos dele.
Você deixou algum pedaço do seu coração nas mãos de Satanás? Ou, você entregou tudo a Jesus? Pela lei dos homens, aquele pedaço é do dono até ele decidir vender. No mundo espiritual, com Jesus, o bom é que você pode ter de volta aquele pedaço hoje mesmo. Você pode tomar a decisão agora mesmo – "Eu quero meu coração de volta. Eu quero ele todinho, puro e inteiro, somente para Jesus. Não quero ninguém cortando, pisando e sujando meu coração." Quer seu coração de volta? Entregue ele a Jesus e peça para ele enchê-lo do Espírito Santo. Só Jesus consegue lhe dar seu coração puro e inteiro e cheio do melhor de tudo que Deus tem para você. – Dennis Downing do site
Porque ovelhas não chafurdam
Era uma vez uma ovelinha que, junto com sua mãe, passava em frente de um chiqueiro todos os dias a caminho do pasto. Os porcos se divertiam tanto rolando na lama que num dia de muito calor a ovelinha pediu à mãe que a deixasse pular a cerca e chafurdar na lama fresca.
A mãe respondeu que não. A ovelinha fez a clássica pergunta: "Por que não?" A resposta foi simples: "Porque ovelhas não chafurdam."
A ovelinha não se contentou. Achou que a mãe havia feito pouco caso dela e abusado de sua autoridade quando não devia. Assim que a mãe se afastou, a ovelinha correu para o chiqueiro e pulou a cerca. Sentiu a lama fria em seus pés, suas pernas e barriga. Pouco depois achou que já era hora de voltar para junto da mãe, mas não conseguiu! Estava presa!
Lama e lã não combinam. Seu prazer havia se transformado em prisão. A ovelinha estava desesperadamente presa em conseqüência de sua tolice. Ela pediu socorro e foi resgatada por um lavrador caridoso.
Depois de ter sido limpa e estar de volta ao aprisco, a mãe relembrou: "Não se esqueça de que ovelhas não chafurdam!"
O mesmo acontece com o pecado. Parece tão gostoso, tão fácil de ser abandonado quando bem entendermos. Mas não é assim! Os prazeres nos aprisionam. Os cristãos não devem chafurdar (2 Pedro 2:14-22) - Autor desconhecido
O mais difícil dos mandamentos
Talvez o mais difícil dos dez mandamentos seja o último deles, aquele que proíbe a mera cobiça: "Não cobiçarás a casa do teu próximo, não desejarás a sua mulher, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo" (Êx 20,17, BJ), Os quatro mandamentos anteriores proíbem a efetivação do assassinato, a efetivação do adultério, a efetivação do furto e a efetivação do testemunho mentiroso. O décimo mandamento é preventivo: proíbe a caminhada que antecede o assassinato, o adultério, o furto e a difamação.
Ao mesmo tempo que é o mais difícil, o décimo mandamento é o mais libertador. Se alguém consegue desencorajar e desorganizar, a nascente do pecado antes que ele se torne um rio caudaloso, jamais vai chegar a consumar aquilo que o sexto, o sétimo, o oitavo e o nono mandamentos proíbem. É exatamente isso que Paulo propõe aos colossenses: "Façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e cobiça, que é idolatria" (Cl 3:5 NVI). Ora, abrir mão de um desejo impetuoso não é fácil, mas é a melhor maneira de se proteger da tragédia iminente.
O décimo mandamento é o antídoto da anarquia individual e coletiva, Ele pretende submeter a cobiça, refrear o desejo sôfrego, interromper o curso da loucura, ferir de morte a avidez insana, abortar o anseio pecaminoso antes que ele se concretize.
Para os conversos, para os que estão em Cristo Jesus, o décimo mandamento é a repetição diária daquela experiência determinante, por meio da qual, "o nosso velho homem, isto é, a nossa velha vida em Adão, foi crucificada com Ele (Jesus), para que o corpo do pecado seja deixado sem poder, e não mais sejamos escravos do pecado" (Rm 6.6, NVI).
O bem-aventurado mandamento "Não cobiçarás-" é um patrimônio insubstituível de segurança: "Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as paixões e desejos" (Gl 5.24). Revista Ultimato Maio / Junho, 1999
Como tentar os homens
Há uma fábula que fala sobre três demônios aprendizes vindo à terra para terminar sua aprendizagem. Eles falavam com Satanás, maioral dos demônios, sobre seus planos para tentar e arruinar os homens. O primeiro falou, "Eu lhes direi que não há um Deus". Satanás disse, "Isso não vai enganar muitos, pois eles sabem que há um Deus". O segundo disse, "Eu lhes direi que não há um inferno". Satanás respondeu, "Você não enganará ninguém dessa forma; homens já sabem que há um inferno para pecado". O terceiro disse, "Eu direi aos homens que não tem pressa". "Vá", disse Satanás, "e você os arruinará pelos milhares". A mais perigosa de todas as ilusões é a de que há tempo de sobra. O dia mais perigoso na vida de um homem é quando ele aprende a palavra ‘amanhã’. Há coisas que não podemos adiar, pois nenhum homem sabe se, para ele, o amanhã virá.
- William Barclay - The Gospel of Matthew: (O Evangelho de Mateus) The Daily Study Bible, Rev. ed Volume 2. Philadelphia: The Westminster Press 1975, p. 317. (edição eletrônica) Logos Library System.
Prisioneiro do Próprio Apetite
A história "Os Três Eduardos" de Thomas Costain, descreve a vida de Raynald III, um duque do décimo quarto século, que viveu no que hoje é a Bélgica.
Totalmente acima do peso, Raynald foi comumente chamado por seu apelido latino, Crassus, que quer dizer "gordo".
Depois de uma disputa violenta, o irmão mais jovem de Raynald, Eduardo, conduziu uma revolta bem sucedida contra ele. Eduardo capturou Raynald mas não o matou. Ao invés disso, ele o colocou num quarto no castelo de Nieuwkerk e prometeu que ele poderia recuperar o título e a propriedade dele assim que ele pudesse deixar o quarto.
Isto não teria sido difícil para a maioria das pessoas porque o quarto tinha várias janelas e uma porta de tamanho próximo ao normal, e nenhuma delas estava trancada. O problema era o tamanho de Raynald. Para recuperar a liberdade dele, ele precisava perder peso. Mas Eduardo conhecia o irmão mais velho, e cada dia ele enviava uma variedade de comidas deliciosas. Ao invés de fazer regime para sair da prisão, Raynald engordou mais.
Quando acusaram o Duque Eduardo de crueldade, ele tinha uma resposta pronta: "Meu irmão não é um prisioneiro. Ele pode sair quando ele bem quiser."
Raynald ficou naquele quarto durante dez anos e não foi libertado até depois que Eduardo morreu numa batalha. Mas a este ponto, a saúde dele já estava tão arruinada que ele morreu dentro de um ano. . . prisioneiro do seu próprio apetite.
"Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal" de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 229
Caindo no Buraco
Portia Nelson escreveu algo intitulado: "Autobiografia em Cinco Capítulos Curtos".
Capítulo 1 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu caio dentro. Eu estou perdido. . . . Estou desamparado. A culpa não é minha. Leva muito tempo para conseguir sair.
Capítulo 2 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu finjo que não vejo. Eu caio dentro novamente. Eu não posso acreditar que estou no mesmo lugar, mas a culpa não é minha. Ainda leva muito tempo para sair.
Capítulo 3 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu vejo que está lá. Eu ainda caio dentro. . . . É um hábito. Meus olhos estão abertos. Eu sei onde estou. É minha culpa. Eu consigo sair imediatamente.
Capítulo 4 – Eu ando pela rua. Há um buraco fundo na calçada. Eu passo ao lado do buraco.
Capítulo 5 – Eu ando pela rua.
"Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal" de Craig Brian Larson, editor, Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 258
O frade e o soldado alcoólotra
Um soldado lutava desesperadamente contra a bebida. Ele havia chegado até tenente Coronel. Mas, por causa da bebida ele foi rebaixado e rebaixado. No final, ele voltou a ser apenas um soldado.
Ele sabia que se fosse achado de novo bêbado iria para a cadeia. Um dia ele estava deitado no quartel quando um monge entrou. O velho frade passou entre os soldados distribuindo literatura.
Quando ele chegou ao soldado, ele percebeu sua aflição. O soldado mandou ele embora dizendo que não acreditava em Deus.
Mas, o frade continuou a falar. Ele disse que ele também havia lutado cotra a bebida. Ele falou que conhecia um poder que poderia libertá-lo. Ele deu um pequeno Novo Testamento para o soldado com as seguintes instruções:
"Cada vez que você sentir vontade de beber, tome seu Novo Testamento e leia o Evangelho. Antes de você terminar, o desejo passará." O soldado agradeceu, mas quando o frade foi embora, ele jogou o Novo Testamento na cabeceira e foi dormir. Mais tarde ele acordou com um desejo infernal de beber. Ele sentiu aquela força incontrolável, aquele desejo de mergulhar na bebida.
Quando ele estava se arrumando para ir ao bar, ele lembrou das palavras do frade. Ele viu a Bíblia, pegou-a e começou a ler. Em menos de meia hora ele havia lido vários capítulos. E, o mais incrível - ele não queria mais beber.
Daquele dia em diante, cada vez que ele sentiu o desejo de beber, ele pegou a Bíblia e começou a ler o Evangelho. Em pouco tempo ele deixou de vez de beber e ficou curado.
Aonde está o poder? Se está em você, porque você ainda não venceu? Por que você ainda está lutando com aquela tentação?
Se o poder está em Jesus, por que você não procura Ele? Ou será que no fundo, no fundo, você realmente não quer mudar?
Se você quiser parar qualquer vício, vencer qualquer tentação, siga o conselho do frade - peque sua Bíblia e comece a ler o Evangelho. Pode ser Mateus, Marcos, Lucas ou João. Qualquer um serve. Se precisa ler todos, leia. Importa apenas que você leia o Evangelho. Procure Jesus. E depois, continue procurando.
Prove isso, experimente e você verá o poder da Palavra de Jesus. Mat 4:18-22
- Autor desconhecido
O Jovem E O Sábio
Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - "Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?"
O jovem pensou um pouco e respondeu. "Sim, por $10,000, se ninguém saberia e ninguém seria machucado! Eu mentiria!" O sábio balançou a cabeça e disse. "Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?"
Furioso, o jovem indagou "Que tipo de pessoa você acha que eu sou?!"
O sábio respondeu. "Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço."
do jornal - Does God Exist? (Será que Deus Existe?) July/Aug 96, pp. 22-3
O Dono Do Prego
Um velho pastor de Haiti falou da necessidade de compromisso com Cristo assim. Ele contou a história de um homem que queria vender sua casa por $2,000.
Outro homem queria muito comprar aquela casa. Mas, porque ele era pobre, ele não conseguia pagar o preço do dono. Depois de muita negociação o dono da casa concordou em vender a casa pela metade do preço.
Ele só tinha uma ressalva: ele continuaria como dono de um pequeno prego cravado na parede em cima da porta da casa.
Depois de alguns anos, o dono original queria comprar sua casa de volta. Mas, o novo dono não concordava em vender. Então, o dono original saiu pela estrada, achou o cadáver de um cachorro e o pendurou na parede pelo prego que lhe pertencia.
Em pouco tempo, a casa ficou insuportável, e a família foi obrigada a vendê-la de volta ao dono original.
A conclusão do pastor Haitiano foi a seguinte: "Se nós deixamos o Diabo com apenas um pequeno prego nas nossas vidas, ele voltará e pendurará seu podre lixo lá, deixando as nossas vidas insuportáveis para Cristo habitar."
Você tem um prego daqueles na sua vida? Há algum pecado ou hábito predileto que você ainda não entregou a Jesus?
Pode ter certeza, Satanás irá voltar. O dono daquele prego, daquele pecado ou hábito predileto irá aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Ele vai usar aquela coisa pequena, aquele prego para estragar tudo que você quer tentar construir de bom. E, no final, ele vai levar tudo que você tem.
Adaptado de uma ilustração em Craig Brian Larson "Illustrations for Biblical Preaching from Leadership Journal" (Ilustrações Para Pregação Bíblica do Jornal Liderança), Grand Rapids: Baker, 1993
Entrando Em Acordo Com O Inimigo
Uma Parábola Russa: Um caçador estava mirando um urso, quando o urso falou "Não é melhor falar do que atirar? O que é que você quer? Vamos negociar."
Baixando a espingarda, o caçador falou "Eu quero um casaco de pelo de urso para me cobrir." "Bom, esta é uma questão negociável" falou o urso. "Eu apenas quero um estômago cheio. Vamos negociar."
Depois de algum tempo falando, o urso voltou sozinho para a floresta. As negociações foram um sucesso. Cada um recebeu o que queria. O urso conseguiu seu estômago cheio e o caçador ficou coberto de pelo de urso.
Entrar em acordo raramente satisfaz ambos os lados igualmente.
Na negociação com nosso inimigo, ele promete o que nós queremos, mas apenas pretende levar o que ele quer - a nossa alma. Você está tentando entrar em acordo ou negociar com o inimigo?
Trabalho
Quando nosso trabalho nos frustra
- 25% dos empregados não tiram seus períodos integrais de férias por causa de exigências do trabalho.
- 43% dos empregados que são altamente sobrecarregados sentem raiva de seus empregadores com freqüência, ou com muita freqüência.
- Um dentre cada três empregados leva trabalho para casa pelo menos uma vez por semana.
- A infelicidade no emprego afeta um quarto da força trabalhadora da América.
- Um quarto dos empregados vê seus empregos como o fator número um de estresse em suas vidas.
Sinta a força desses números. Você se pergunta por que os trabalhadores no ônibus parecem tão estranhos? "Setenta por cento de nós vamos trabalhar sem nenhum entusiasmo ou paixão." A maioria dos assalariados passa quarenta ou cinqüenta horas semanais arrastando-se pelas ruas da "Vila do Tédio".
Tanta infelicidade só poderia resultar em aborrecimento nas famílias, bares lotados e pagamento dos salários dos terapeutas. Se 70% de nós têm medo das segundas-feiras, sonham com as sextas-feiras e se arrastam durante o resto da semana, nossos relacionamentos não sofrerão? O nosso trabalho não sofrerá? A nossa saúde também não irá sofrer? Um estudo afirma que "os problemas no trabalho são mais fortemente associados com as questões problemáticas de saúde do que qualquer outro fator de estresse da vida — mais até do que problemas financeiros ou familiares".
Tais números parecem uma epidemia. Uma epidemia de mediocridade. Alguém removeu o brilho dos nossos dias. Uma neblina monótona se instalou em nossa sociedade. Semana após semana na mesmice que drena as energias. As paredes pintadas de cinza com a rotina. Os trabalhadores no ônibus arrastando o seu medo até o local de trabalho. Os edifícios cheios de que trabalham para viver em vez de viver para trabalhar. Tédio. Desempenhos medíocres.
A cura? A receita de Deus começa com desfazer a sua mala. Você saiu do útero equipado de maneira exclusiva. Davi o afirma desta forma: "Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda" (Sl 139.15,16 – ARA).
Explore esses versículos comigo. Davi enfatiza o pronome "tu" querendo dizer "você, Deus e somente você". "As profundezas da terra" sugerem um lugar oculto e seguro, oculto dos intrusos e do mal. Assim como um artista leva uma tela a um estúdio fechado, Deus também o levou para a sua câmara oculta onde você foi "entretecido". Moisés usou a mesma palavra hebraica para descrever a costura das cortinas internas do Templo — costuradas por mãos talentosas com o mais elevado objetivo (ver Êx 26.1; 36.8; 38.9). O Tecelão Mestre escolheu os fios do seu temperamento, a textura do seu caráter, os fios da sua personalidade — tudo, antes que você nascesse. Deus não o colocou no mundo absolutamente indefeso e de mãos vazias. Você chegou equipado de forma plena. "No teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado..." O dia do nascimento e o dia da morte. Dias de dificuldades e dias de vitória. O que o motiva, o que o esgota... Deus foi – e é – o Autor de tudo.
- Max Lucado em "Quebrando a Rotina" Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 25-27.
O Emprego Perfeito
Chegando ao fim de uma entrevista para um emprego, o responsável por Recursos Humanos perguntou ao jovem contador que acabara de se formar, "Qual salário você estava pensando em ganhar"? O contador respondeu, "Na faixa de R$100,000 por ano, dependendo dos benefícios". O entrevistador falou "Bem, o que você diria para um pacote com cinco semanas de férias, seguro saúde completo, 50% de fundo de pensão pago pela empresa, opções de executivo, e um carro da empresa, vamos dizer um BMW"? O jovem contador quase pulou da cadeira "Nossa, você está brincando"? O entrevistador respondeu, "Claro, mas, foi você que começou".
O fruto do trabalho de George Washington Carver
Infinitas plantações de algodão haviam sugado os nutrientes do solo sulista. Os fazendeiros pós-guerra civil enfrentaram uma terra arrasada e uma plantação devastada. George Washington Carver, um professor no Instituto Tuskegee do Alabama, ofereceu uma solução. Mudar a cultura e restaurar nitrogênio e fertilizante ao solo. Cultivar batata-doce, feijão-de-corda, soja e, acima de tudo, amendoim. Mas Carver não conseguiu convencer os fazendeiros.
Foi necessário que casulos de besouros o fizessem.
Saindo do México, eles se deslocaram em enxame, através do Texas, e entraram na Louisiana e no Mississipi. Por volta de ') 1915, o inseto consumidor de algodão havia atingido o Alabama. Carver viu a praga como uma oportunidade. "Queimem o seu algodão infestado", ele declarou, "e plantem amendoim."
Mas quem os compraria?
Uma viúva idosa bateu à porta de Carver. Depois de plantar e colher o amendoim, tinha centenas de quilos sobrando. Ela não estava sozinha. Carver descobriu celeiros e armazéns abarrotados, de amendoim. Estava estragando nos campos por falta de um mercado.
Anos depois ele se lembrou de como se retirou para o seu lugar favorito na mata; buscando a sabedoria de Deus.
— Ó, Deus, por que fizeste este universo? — ele exclamou. — Você quer saber demais para esta sua mente pequena. Pergunte-me algo que seja do seu tamanho — o Criador respondeu. Então eu disse: — Querido Senhor, diga-me, o homem foi feito para quê? — Homenzinho, você ainda está pedindo mais do que pode controlar. Abrevie a extensão do seu pedido e melhore o intento. Então, fiz a minha última pergunta: — Senhor, por que fizeste o amendoim? — Assim está melhor — respondeu. E me deu um punhado de amendoins e voltou comigo para o laboratório, e juntos nos pusemos a trabalhar.'
Trabalhando dia e noite, Carver despedaçou o amendoim e libertou a química mágica que transformaria o prejuízo em lucro. Em menos de cinco anos, a produção de amendoins transformou o seu território do Alabama em uma das áreas mais ricas do Estado. Durante toda a sua vida, Carver extraiu mais de trezentos produtos do amendoim.
Esta parte fala sobre você encontrar o seu amendoim — a tarefa feita sob medida que honra a Deus, ajuda os outros e emociona você.
- Max Lucado em "Quebrando a Rotina" Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 21-22.
Algumas passagens do Novo Testamento sobre trabalho
Lucas 5:3-10
Entrou num dos barcos, o que pertencia a Simão, e pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia. Então sentou-se, e do barco ensinava o povo. Tendo acabado de falar, disse a Simão: "Vá para onde as águas são mais fundas", e a todos: "Lancem as redes para a pesca". Simão respondeu: "Mestre, esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto, vou lançar as redes". Quando o fizeram, pegaram tal quantidade de peixes que as redes começaram a rasgar-se. Então fizeram sinais a seus companheiros no outro barco, para que viessem ajudá-los; e eles vieram e encheram ambos os barcos, ao ponto de começarem a afundar. Quando Simão Pedro viu isso, prostrou-se aos pés de Jesus e disse: "Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!" Pois ele e todos os seus companheiros estavam perplexos com a pesca que haviam feito, como também Tiago e João, os filhos de Zebedeu, sócios de Simão. Jesus disse a Simão: "Não tenha medo; de agora em diante você será pescador de homens".
João 6:27
Não trabalhem pela comida que se estraga, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem lhes dará. Deus, o Pai, nele colocou o seu selo de aprovação".
Atos 18:1-4
Depois disso Paulo saiu de Atenas e foi para Corinto. Ali, encontrou um judeu chamado Áqüila, natural do Ponto, que havia chegado recentemente da Itália com Priscila, sua mulher, pois Cláudio havia ordenado que todos os judeus saíssem de Roma. Paulo foi vê-los e, uma vez que tinham a mesma profissão, ficou morando e trabalhando com eles, pois eram fabricantes de tendas. Todos os sábados ele debatia na sinagoga, e convencia judeus e gregos.
Atos 20:33-35
"Não cobicei a prata nem o ouro nem as roupas de ninguém. Vocês mesmos sabem que estas minhas mãos supriram minhas necessidades e as de meus companheiros. Em tudo o que fiz, mostrei-lhes que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: ‘Há maior felicidade em dar do que em receber’ ".
Efésios 4:28
O que furtava não furte mais; antes trabalhe, fazendo algo de útil com as mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade.
Fil 1:21-23
"... porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. Caso continue vivendo no corpog, terei fruto do meu trabalho. E já não sei o que escolher! Estou pressionado dos dois lados: desejo partir e estar com Cristo, o que é muito melhor..."
Colossenses 3:23-24
Escravos, obedeçam em tudo a seus senhores terrenos, não somente para agradá-los quando eles estão observando, mas com sinceridade de coração, pelo fato de vocês temerem o Senhor. Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens, sabendo que receberão do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que vocês estão servindo. Quem cometer injustiça receberá de volta injustiça, e não haverá exceção para ninguém. Senhores, dêem aos seus escravos o que é justo e direito, sabendo que vocês também têm um Senhor nos céus.
1 Tessalonicenses 4:11-12
Esforcem-se para ter uma vida tranqüila, cuidar dos seus próprios negócios e trabalhar com as próprias mãos, como nós os instruímos; a fim de que andem decentemente aos olhos dos que são de fora e não dependam de ninguém.
2 Tessalonincenses 3:6-12
Irmãos, em nome do nosso Senhor Jesus Cristo nós lhes ordenamos que se afastem de todo irmão que vive ociosamente e não conforme a tradição que vocês receberam de nós. Pois vocês mesmos sabem como devem seguir o nosso exemplo, porque não vivemos ociosamente quando estivemos entre vocês, nem comemos coisa alguma à custa de ninguém. Ao contrário, trabalhamos arduamente e com fadiga, dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vocês, não por que não tivéssemos tal direito, mas para que nos tornássemos um modelo para ser imitado por vocês. Quando ainda estávamos com vocês, nós lhes ordenamos isto: Se alguém não quiser trabalhar, também não coma. Pois ouvimos que alguns de vocês estão ociosos; não trabalham, mas andam se intrometendo na vida alheia. A tais pessoas ordenamos e exortamos no Senhor Jesus Cristo que trabalhem tranqüilamente e comam o seu próprio pão.
1 Tim 1:2
Os que têm senhores crentes não devem ter por eles menos respeito, pelo fato de serem irmãos; ao contrário, devem servi-los ainda melhor, porque os que se beneficiam do seu serviço são fiéis e amados. Ensine e recomende essas coisas.
Thomas Edison sobre trabalho
O famoso inventor Thomas Edison, que trabalhava incessantemente dando vida às suas famosas idéias certa vez observou, "A genialidade é um por cento inspiração e noventa e nove por cento transpiração." Ou seja, é bom ter idéias, mas, sem o trabalho elas permanecerão apenas boas idéias.
O sapateiro trabalhando para Deus
Horton cita um episódio de Lutero. Um sapateiro convertido perguntou-lhe o que deveria fazer para servir bem a Deus. Talvez esperasse o conselho de fechar seu negócio e tornar-se pregador do evangelho. Lutero respondeu: "Faça um bom sapato e venda por um preço justo". Ele serviria a Deus sendo um profissional competente e honesto.
A enfermeira trabalhando para Jesus
Uma enfermeira fazia curativos em muitas feridas de um paciente. Alguém, impressionado, disse-lhe: "Nem por um milhão eu faria um trabalho desses". Ela respondeu-lhe: "Eu também não, mas faço tudo por amor a Jesus, como se estivesse cuidando dele. Ele me amou, cuidou da minha dor, das minhas feridas. Estou retribuindo esse amor".
George Muller sobre trabalho
George Muller disse que o servo não deve procurar ser rico e honrado neste mundo, onde seu Mestre foi pobre e desprezado.
O que é que você está construíndo?
Da Idade Média chegou até nós a deliciosa história de um homem que foi enviado pelo rei a estudar a reação das pessoas ao trabalho. O emissário real parou diante de uma grande construção na França e perguntou a um trabalhador o que ele estava fazendo. Mal-humorado, o homem foi logo atacando: "Por acaso você é cego? Não está vendo a minha dificuldade em cortar estas pedras com ferramentas primitivas, debaixo deste sol infernal? É a coisa mais chata do mundo, mas eu tenho que agradar o chefe". O emissário saiu de fininho e se aproximou de um segundo operário: "O que está fazendo, meu caro?" Este respondeu: "Bem, eu estou moldando estas pedras de modo que se ajustem aos planos do engenheiro. O trabalho é enjoado, monótono, mas eu ganho cinco francos por semana que dão para sustentar mulher e filhos. Sabe como é, podia ser pior!" Um pouco mais animado, o emissário se dirigiu ao terceiro operário: "E você, o que está fazendo?" Olhando para o azul do céu, o operário disse, emprestando à voz alguma emoção: "Meu amigo, vai ser uma linda catedral, e eu estou ajudando a construí-la". Você está apenas quebrando pedra ou ajudando a embelezar o mundo com o seu trabalho?
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O trabalho do ministro e dos membros
No boletim de uma igreja batista estava escrito: "Ministro da Igreja: todos os membros. Auxiliar dos ministros: o Pastor da Igreja". De fato, os pastores têm a incumbência de treinar e equipar a igreja para ela cumprir seu ministério.
Nem todos os fardos são ruins
Eu ouvi a velha história primeiro como uma criança e aprendi seu significado como um adulto. Um antigo relógio ficou em pé por três gerações no mesmo canto da casa. Fez tique-taque dos minutos, horas, e dias durante todos esses anos. Dentro dele havia um grande peso numa cadeia que tinha que ser puxado regularmente para o topo para manter o relógio funcionando. "Não dá", pensou um novo dono, "para um relógio velho assim ter que agüentar aquele peso." Assim ele tirou o peso da sua cadeia e colocou num estante. É claro que, imediatamente o relógio parou de funcionar. "Por que você tirou meu peso?" perguntou o relógio. "Eu só quis aliviar seu fardo," respondeu o homem. "Por favor," disse o relógio, "coloque de volta. Isso é o que me mantém funcionando."
Um amigo deixou a esposa dele e duas filhas recentemente. Ele disse que estava cansado de todas as demandas—hipoteca, educação, relacionamentos difíceis. Ele tinha se convencido que coisas iam melhorar tirando todo esse "peso".
Talvez nós nos esforçamos demais às vezes. Nós não somos muito inteligentes quando nós tentamos fazer muita coisa por muito tempo. Há um ponto de esgotamento físico e emocional além do qual simplesmente não podemos funcionar. É por isso que uma quantidade de trabalho razoável precisa de um intervalo periódico para renovação. Todo mundo precisa disso.
É verdade que nossos egos nos empurram para continuar empilhando trabalho sem admitir a necessidade por ajuda ou férias. Nós seríamos mais sábios se tivéssemos a visão do velho pastor. Uma mulher ligou para o escritório dele na quinta-feira, o dia dele de descanso. Ela ficou brava porque ele não podia atender. Assim ela teve que falar com outra pessoa. No domingo ela teve uma conversa bem franca com ele e terminou dizendo, "O diabo nunca tira um dia de folga!" O Cristão mais maduro respondeu, "Você está correto. E se eu não tirasse daqui a pouco eu estaria igual a ele."
Não fica ressentido com suas responsabilidades ou os realize com suspiros e reclamações. O função delas é de lhe manter funcionando e não acabar com você. Elas lhe permitem fazer uma contribuição para seu mundo. Elas lhe unem a outras pessoas. Elas lhe dão a chance de fazer uma diferença nas vidas das pessoas mais próximas a você. Os executando com uma atitude positiva e com seu melhor esforço honra o Senhor.
Se isto soa muito idealista para sua rotina cotidiana, leia estas palavras que um apóstolo escreveu a pessoas que viveram em escravidão: "Servos, obedeçam aos seus senhores aqui na terra com temor, respeito e sinceridade nos seus corações, da mesma maneira que vocês obedeceriam a Cristo. Não trabalhem apenas quando estão sendo vigiados, como se estivessem procurando agradar aos homens. Mas trabalhem como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus. Sirvam de boa vontade, como se fosse ao Senhor, e não aos homens." Efésios 6:5-7
Transformação
A Conversão Do Mineiro
Um mineiro de carvão se converteu. Seus amigos acharam graça. Ficaram tirando onda com ele. Ele bebia muito, e não acreditaram na conversão dele.
- "Ô Carlos, você acredita que Jesus virou água em vinho naquela festa?" perguntaram.
- Carlos respondeu. "Não sei se Jesus realmente virou água em vinho naquela casa. Mas, eu sei que na minha casa ele virou cachaça em comida na mesa."
Qual a maior prova de milagres? A transformação na vida dele.
Por que eu acredito nos milagres de Jesus? Por causa dos milagres que ele fez na minha vida.
Não vi Jesus virar água em vinho. Não o vi transformar cinco pães num banquete para cinco mil. Mas, eu o vi converter um homem violento, revoltado, e vingativo numa pessoa que até seus velhos amigos dizem - "Só Deus pode ter feito isso."
Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as transformou.
Elas acreditam em milagres? Elas acreditam em transformação?
Acreditam sim! Porque elas viram milagres nas suas próprias vidas. Você acredita em milagres?